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Ooo Rock in Rio

  • Foto do escritor: Ludmila Silva
    Ludmila Silva
  • 30 de set. de 2017
  • 3 min de leitura


Amanhã completa uma semana do último dia do Rock in Rio. O evento considerado um dos maiores do mundo teve, nesse ano, um público diário de 100 mil pessoas na Cidade do Rock. Misturando música, diversão e diversidade o Rock in Rio é conhecido pela experiência além da música. Sabe aquele algo a mais? Então. O RiR voltou ao Rio em 2011 e desde então acontece a cada dois anos na cidade. E como eu amo esse evento, tinha que trazer algo sobre ele pra cá. Para isso, o Chega Maixx entrevistou o Matheus e a Jackelyne, que foram ao evento e contaram sua experiência nele. Bora comigo? Partiu.


O Rock in Rio de 2017 começou com algumas surpresas, antes mesmo do cancelamento da DIVA Lady Gaga (eu não fui, mas fiquei bem triste gente). A primeira surpresa foi a de que a cidade do Rock mudaria de local, ela iria para o Parque Olímpico da Barra. Pensa num lugar grande. Agora triplica. É o tamanho do parque.


Okay, nem tanto. Sou leonina gente dá um desconto.


A mudança do local para Jackelyne, que já foi a todas as edições desde que o evento voltou pro Rio (PODEROSÍSSIMA), contribui muito para que houvesse mais atrações na cidade por ele ser duas vezes maior do que o antigo local. O fato do parque poder proporcionar mais atrações, segundo ela foi o que a deixou mais feliz, porém a pessoa deve ir preparada para andar pois o lugar cansa. “ Correr esse ano para a tirolesa foi uma missão, chega fico cansada só de lembrar”, disse.

Uma outra surpresa da cidade foi a arena Game XP, a qual Matheus elogiou muito e disse ser um dos locais que ficou mais tempo além, claro, do Palco Mundo. Ele disse que lá dentro andou muito pelos palcos menores que tinham espalhados pela área e falou que uma atração o surpreendeu muito. “Tinha um urso panda tocando Michael Jackson no saxofone. Foi sensacional!”, lembrou. Ele disse que nem pensou em ir aos brinquedos pois as filas estavam enormes, mas Jackelyne foi na tirolesa e disse que foi um dos momentos mais marcantes que viveu na cidade. “ O meu agendamento caiu exatamente na hora do show do Shawn Mendes, quando ele estava cantando Never Be Alone e todos estavam com as luzes dos celulares ligados. De cima é a coisa mais PERFEITA do mundo, de verdade. É uma emoção enorme estar no alto vendo todo aquele mar de gente e depois passar na frente do palco e ver um artista que você gosta se apresentando”, relembrou emocionada.


A organização NOS DIAS DO EVENTO, foi uma das coisas mais elogiadas pelos dois. Porém, essa organização não se repetiu nas partes que antecederam o evento. Como a retirada das pulseiras e o Preview Rock in Rio, ao qual eu fui. Na retirada das pulseiras, Matheus disse que a falta de organização o fizeram esperar mais de uma hora na fila. “Fiz até amigos na fila, por ficar reclamando da demora”, disse. No Preview a falta de organização e de informação me fizeram voltar pra casa sem a experiência. Em resumo a entrada dos convidados estava marcada para 16:00, deu 18:00 eu ainda não tinha entrado e acabei indo embora por conta do cansaço de um dia inteiro. Soma nisso um sol de 40° no quengo.


Mas voltando a parte que deu certo. Os dois entrevistados saíram dos shows muito felizes e sem arrependimentos de terem investido uma grana pesada no evento. Matheus que foi no dia do Aerosmith até disse que antes do show da banda pensou que fosse se arrepender mas mudou de ideia assim que os “caras” entraram. “Quando eu vi eles subindo no palco, foi surreal. Ali o arrependimento já tinha ido embora. Gritei muito!!!”, contou.


Jackelyne foi a dois dias do evento, dia 16 (Marron Five) e dia 24 ao qual foi para ver a banda 30 seconds to mars. Jack, miga eu te invejo. Ela disse que os shows a emocionaram muito, dando destaque ao do 30STM que ela é fã e comentou que mesmo sendo um show rápido, fez qualquer fã feliz. E acha que é só isso? Ela ainda mandou um recado pra quem tem dúvida se vai em 2019, se liga.

“Numa escala de 01 a 10, com toda a certeza eu colocaria um 11 e já me garantiria no Rock in Rio em 2019 porque é um local para se divertir, cantar, se emocionar, pular. É aquele evento que me deixa com brilho nos olhos só de pensar e uma saudade no coração ao lembrar que só daqui a dois anos estarei indo novamente”.


E aí galera, quem foi ao RiR? Curtiu o evento ou ficou que nem eu, assistindo de casa? Conta aí, o que achou do evento.


 
 
 

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